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Rede Boa Novas

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Mesa Diretora desliga Pr. Samuel Câmara da CGADB


Da Redação/AD Alagoas
Com informações de sites nacionais

Pr. Wellington durante encerramento antecipado da AGE em Alagoas, em 2012
Pr. Wellington durante encerramento antecipado da AGE em Alagoas, em 2012
Obreiro liderou tumulto durante a reunião da AGE em Alagoas: falta de decoro
A reunião da Mesa Diretora da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) decidiu nesta quarta-feira (22), com sete votos a três, desligar o pastor Samuel Câmara de seu quadro de associados.
O Conselho de Ética e Disciplina da convenção havia solicitado o desligamento sob a acusação de quebra de decoro, alegando que o pastor teria tumultuado a reunião da AGE que aconteceu em 2012 no Estado de Alagoas.
Além de Samuel Câmara, os pastores Sóstenes Apolos, Jônatas Câmara e Ivan Bastos também estavam para ser julgados, porém os dois primeiros não compareceram na reunião por motivos médicos e Bastos, que agora é o 1º Tesoureiro da Mesa, só poderá ser julgado em uma Assembleia Geral Ordinária.
O julgamento dos pastores estava marcado para o mês de janeiro, mas uma liminar da Justiça impediu que ele acontecesse antes das eleições da CGADB, que aconteceu em 11 de abril durante a AGO de Brasília.
ENTENDA O CASO
A 5ª AGE, que aconteceu entre os dias 6 e 8 de junho do ano passado em Rio Largo-AL, foi encerrada de forma constrangedora por falta de decoro de um grupo de pastores. Por orientação do corpo jurídico da CGADB e seguindo as prerrogativas que lhe são impostas, com base no estatuto da Igreja, o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da instituição, encerrou os trabalhos mais cedo. Antes mesmo de começar a plenária do último dia, sexta-feira (8), e imediatamente após o momento devocional feito pelo pastor Elienai Cabral (PR), o presidente fez a conclusão e explicou que a atitude estava sendo tomada para evitar, de novo, posturas impróprias de alguns convencionais.
O assunto que iria ser tratado era a inclusão, no Credo ou no estatuto da denominação, de três artigos que se referem a um posicionamento contrário da Assembleia de Deus acerca de prováveis ameaças aos princípios cristãos na atualidade, a exemplo do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Os assuntos eram, em tese, de interesse geral, e não afetavam questões eleitorais, por exemplo.
Assim que o pastor Elienai Cabral encerrou a ministração, o pastor José Wellington Bezerra da Costa fez a leitura da orientação da equipe jurídica da CGADB para que a 5ª AGE fosse encerrada. O documento lido em plenário argumentava que a conclusão era necessária para evitar novos debates descabidos. A Convenção Geral ainda protestava pela postura dos convencionais durante as discussões e recomendava que a conduta deles, no evento, deveria ser investigada por uma comissão interna.
Diante das alegações feitas pelos advogados, o presidente afirmou, na época, que estava encerrando os trabalhos e faria isto com base no estatuto. “Não desejamos que a Igreja em Alagoas sofra qualquer tipo de arranhão, ou seja maculada por conta destes procedimentos errados. Agradecemos ao pastor José Antonio dos Santos pela excelente recepção”, falou o pastor Wellington, concluindo a AGE com uma oração.
Alguns convencionais ainda se reuniram, assim que a sessão foi encerrada, sob a orientação do pastor Samuel Câmara (PA). Eles receberam algumas instruções e protestaram contra o fim dos trabalhos extraordinários. Diante de uma câmera de TV evangélica, eles ainda ergueram uma cédula, com a qual iriam votar nas plenárias, e repetiram palavras de ordem.

Um comentário:

Anônimo disse...

Sou um simples membro da Assembleia de Deus de Santa Catarina, exatamente na cidade de Itapema. tenho 75 anos, dos quais 60 na Assembleia de Deus.

Eu entendi muito bem o caso em questão e só não vê, quem não quer: SIMPLESMENTE, o pr. JOSÉ WELLIGTON, qur acabar com a concorrência meus irmãos! Ele quer ser o papa das Assembleias de Deus, só isso! rsrs


Adalto Ribeiro